sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O mundo e seus desafios

Todos os dias quando passava pela Rua Brasiléia, no Bairro Ouro Preto em Belo Horizonte, chamava minha atenção uma placa na casa número 251, onde abaixo do desenho de uma árvore estilizada se liam as palavras “Fundação Artes e Ofícios”. Desde a primeira vez que a percebi fiquei curioso para saber que tipo de estabelecimento funcionava no local.

Perdido entre as várias voltas que a vida dá, certo dia encontrei no mural de avisos da Moradia Universitária da UFMG um anúncio de estágio na misteriosa instituição. Entrei em contato com a diretora, Sônia, e poucos dias depois estava trabalhando como coordenador da oficina psico-pedagógica de informática da FAO.

Espaço singelo em rua com nome pomposo, abriga uma instituição que pode, ao longo dos anos, tornar-se referência pela habilidade de dar vazão a aptidões artísticas, sociais e humanas que muitos julgariam complicadas, senão impossíveis, de serem alcançadas em grupos semelhantes aos que a FAO atende.